Deixei bolachas e leite numa mesinha perto da chaminé. Sentei-me à janela e olhei para o céu na esperança de te ver. Os meus olhos brilhavam de tanta ansiedade, não sabia se trazias o que eu tinha pedido. Tinha medo que a minha meia fosse pequena e que não conseguísses deixar o meu desejo. Acabei por adormecer, deixei-me vencer pelo João pestana! Senti que alguém me pegava ao colo e que me deitava na cama.
"Não quero.Deixa-me ficar ao pé da janela, quero ver o Pai Natal!"- disse eu ensonada.
Senti um beijo doce na minha testa. Beijo que já estou habituada a receber dos lábios doces da minha mãe.
Levemente abri os olhos, pensava que ainda era de noite que apenas tinha acordado por algum motivo. Olhei para o relógio e vi que me tinha enganado. A manha de natal já tinha chegado.
"Será que recebi o que eu queria?"- perguntei a mim mesma
Levantei-me da cama e corri em direcção à sala. Parei na porta e tentei recuperar o folgo.... Passo a passo segui em direcção aos presentes. Procurei, procurei e à medida que procurava aquilo que eu tinha pedido não encontrava. Senti as lágrimas tomarem conta dos meus olhos. Não queria acreditar que não tinha recebido o que mais queria. Como foi possível o Pai Natal ter-se esquecido de mim?!
Vi algo a sair da minha meia e a chorar tirei um pequeno papel. Era uma carta do Pai Natal. Dizia para eu não chorar, para eu não ficar triste. Que não tinha trazido o que mais desejava, porque não tinha conseguído, não estava nas mãos dele. Disse-me para ter esperança, não desistir e acreditar que um dia iria receber o que mais desejava.
Limpei as lágrimas que já escorriam pelo meu pálido rosto. Deixei esboçar um sorriso e deixei que a esperança entrasse no meu coração. O Pai Natal tem razão, não posso desistir!
Um dia hei-de fazer o que mais gosto: DAR AULAS!!
"Não quero.Deixa-me ficar ao pé da janela, quero ver o Pai Natal!"- disse eu ensonada.
Senti um beijo doce na minha testa. Beijo que já estou habituada a receber dos lábios doces da minha mãe.
Levemente abri os olhos, pensava que ainda era de noite que apenas tinha acordado por algum motivo. Olhei para o relógio e vi que me tinha enganado. A manha de natal já tinha chegado.
"Será que recebi o que eu queria?"- perguntei a mim mesma
Levantei-me da cama e corri em direcção à sala. Parei na porta e tentei recuperar o folgo.... Passo a passo segui em direcção aos presentes. Procurei, procurei e à medida que procurava aquilo que eu tinha pedido não encontrava. Senti as lágrimas tomarem conta dos meus olhos. Não queria acreditar que não tinha recebido o que mais queria. Como foi possível o Pai Natal ter-se esquecido de mim?!
Vi algo a sair da minha meia e a chorar tirei um pequeno papel. Era uma carta do Pai Natal. Dizia para eu não chorar, para eu não ficar triste. Que não tinha trazido o que mais desejava, porque não tinha conseguído, não estava nas mãos dele. Disse-me para ter esperança, não desistir e acreditar que um dia iria receber o que mais desejava.
Limpei as lágrimas que já escorriam pelo meu pálido rosto. Deixei esboçar um sorriso e deixei que a esperança entrasse no meu coração. O Pai Natal tem razão, não posso desistir!
Um dia hei-de fazer o que mais gosto: DAR AULAS!!
Texto de: TaTa